
Registro as intervencoes que me assaltam, que se revelam quando menos espero - geralmente quando estou perdida pela cidade... Esse moleque apareceu de repente, lembrando que sou brasileira e vivo com medo nas ruas! Eheheheh!
Algo sem origem, sem autor e sem destino. Endereçado a todos, qualquer um e ninguém.
Multiplica-se sem controle.
Quando chega é preciso que se tome uma decisão pelo risco ou pelo descarte.
Pode o SPAM interromper o fluxo corriqueiro, naturalizado das cidades e obrigar a uma decisão: rejeitar ou aceitar o risco, aceitar o jogo, entrar no jogo?
Esta é a reflexão plástica que propomos aos artistas
convidados a esta exposição que acontece nos espaços da cidade de Florianópolis.Ana Lucia Vilela e Renata Patrão
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